Nesse jogo, o objeto é o seu coração, onde o jogador vem, e brinca com ele da maneira que acha conveniente, sem se importar com os danos que pode (e vai) causar. Trata seus sentimentos como se fossem cartas de um baralho, que usa quando lhe é útil, e descarta quando não precisa mais. Constrói um castelo com palavras, e faz questão de faze-lo desmoronar mostrando que tudo não passava de coisas falsas.
Um jogo sujo, desigual, de trapaças. É como uma apunhalada, um xeque-mate que te derruba e simplesmente acaba com o jogo. O perdedor sempre perde muito mais do que somente o jogo. Perde a razão pela qual quer estar vivo, perde momentos que acreditava ser pra sempre, perde promessas, perde sonhos. E de quebra, o prêmio de consolação é a dor.
O amor é mesmo, exatamente como um jogo, pois você sempre começa a jogar sabendo que uma hora esse jogo vai chegar ao fim, independente de quando e como seja. E é inevitável, um dos jogadores precisa perder.
Por: @HeyPumpkins_
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